segunda-feira, 29 de junho de 2009

Hoje é dia de ...

  • Dia Internacional da Ufologia
Milhares de fotografias desses objetos já foram e estão sendo feitas. Outro tanto de filmagens também já registraram essa presença. Mais que a simples presença de objetos estranhos nos céus, ora captados pelos radares, ora não, a Ufologia constantemente se depara com relatos de testemunhas que dizem terem sido levadas para dentro de supostas naves extraterrestres ou manterem algum contato com seres alienígenas.

A Ufologia moderna tem uma data inauguração: 24 de junho de 1947, uma terça-feira, um dia como outro qualquer para o americano Kenneth Arnold. Arnold era piloto de pequenos aviões e fazia serviços de encomenda. Naquele dia viajava entre as cidades de Chebalis e Yakima, no estado de Washington, nos Estados Unidos. Com 43 anos de idade, casado e pai de de dois filhos, Arnold era um homem conhecido e respeitado em sua cidade, Boise, no vizinho estado de Idaho.
Arnold possuía um monomotor e era um especialista em vôos sobre montanhas-- uma necessidade para qualquer piloto que voasse naquela região, já que ali fica a cadeia de montanhas cujo pico é o monte Rainier, com mais de 4.300 metros de altitude, perto da fronteira com o Canadá.

E foi exatamente ali, ao sobrevoar o monte Rainier, que Arnold viu o que os ufólogos chamam de primeiro contato visual com naves extraterrestres em tempos modernos. Segundo Arnold, ao passar sobre as montanhas, ele viu nove objetos em forma de discos se movendo a grande velocidade, bem mais rápido que a velocidade do som -- cerca de 1.200 quilômetros por hora, algo impossível para qualquer avião terráqueo naquela época. O próprio Arnold contou o que viu ao chegar à base -- e, claro, só foi ouvido por ser um piloto experimentado e um homem respeitado: Enquanto voava em direção à Yakima, evolucionei sobre a encosta leste do monte Rainier esperando descobrir os restos de um avião de transporte do Exército, que se extraviara nessa zona. A atmosfera estava clara como cristal e, quando retomei meu rumo, um relâmpago brilhante refletiu-se no interior de minha cabine.

Nesse momento, até onde se sabe, se deu o primeiro avistamento confirmado dos tempos modernos entre um ser humano e uma nave extraterrestre. O próprio Arnold relembra: Intrigado, olhei para trás e vi nove coisas, parecidas com aeronaves, que avançavam em diagonal, como se fossem uma corrente. Por um momento pensei que poderiam ser um novo tipo de avião a jato, mas em seguida descobri que não tinham cauda. Essas coisas desconhecidas voavam tranqüila e rapidamente entre os picos da montanha, com uma velocidade fantástica. Deduzi que a corrente deveria ter uma extensão de oito quilômetros e que, para cobrir a distância entre o pico do extremo sul do Rainier e o cume oeste do monte Adams, não tinham gasto mais de um minuto e quarenta e dois segundos. Voavam como gansos, mas como gansos mais velozes, nunca vistos, porque calculei que atingiam uma velocidade de 2.700 quilômetros por hora.

A partir do relato de Arnold - publicado pelos jornais americanos e pesquisado pela Aeronáutica daquele país - surge a palavra UFO, que em inglês é a abreviatura de objeto voador não-identificado. Muito se discutiu sobre o que Arnold realmente viu: a II Guerra havia acabado há pouco e os americanos tinham horror da União Soviética - e, para muitos, aquelas coisas poderiam ser uma arma secreta americana. Outros, ao contrário, afirmavam que tudo fora apenas ilusão de ótica e que Arnold vira o que não viu. E, por fim, uns poucos chegaram a acreditar que aqueles ufos seriam o início de uma futura invasão russa.

Todas essas análises, no entanto, esbarravam em uma realidade: Arnold era um piloto muito experiente e não teria interesse em se tornar conhecido através de um fato desse gênero. Arnold, dessa forma, conhecia muito bem aquela região e era um piloto capaz de não confundir fenômenos atmosféricos - nuvens, formação de tempestades, reflexos - com objetos reais, ainda que desconhecidos. E, por último, as Forças Armadas americanas negaram sempre - naquela época ou hoje em dia - que estivessem pesquisando algum avião em forma de disco. Com tudo isso, e apesar de todas as tentativas do mundo oficial dizer que Arnold mentira, não foi possível comprovar que o piloto na verdade não tinha visto nada de estranho.

Os primeiros testemunhos de avistamentos de objetos não identificados nos céus - e classificados como tal - surgiram durante a Segunda Guerra Mundial. Naquela época, pilotos alemães e norte-americanos não raro encontravam artefatos luminosos na atmosfera, aparentemente perseguindo e observando seus aviões, com manobras incompreensíveis e inconcebíveis para a tecnologia terrestre na época. Foram aviadores da 415ª Esquadra de Caças Noturnos dos Estados Unidos que perpetuaram a expressão Foo-Fighters (bolas de fogo).

Os Foo-Fighters, com altas velocidades e driblando os radares, espalhavam o medo em ambas as partes. Os Aliados acreditavam serem armas alemãs, enquanto a Alemanha acusava serem inventos norte-americanos. A comprovação de que nunca foram armas de Guerra só veio após o término do conflito, quando os Aliados puderam entrar nas bases militares da derrotada Alemanha e lá nada encontraram.

A grande maioria dos ufólogos (como são chamados os pesquisadores do Fenômeno UFO), considera como sendo o real início da Era Moderna da Ufologia o período posterior à observação feita pelo piloto civil, Kenneth Arnold, no dia 24 de junho de 1947. Não que avistamentos anteriores não tivessem ocorrido, mas nenhum deles alcançou a repercussão e a divulgação que teve o relato de Arnold. Segundo o piloto, durante um vôo sobre a costa oeste dos Estados Unidos, próximo ao Monte Rainier, à procura de um avião que havia caído, ele observou nove objetos de formato discoidal, com luz própria, e desenvolvendo enorme velocidade.

A notícia circulou o mundo todo e o termo disco voador (flying saucer), graças ao jornalista Bill Bequette, começou a se firmar. Pela grande experiência de Arnold, a possibilidade de um erro de interpretação foi excluída na época. A Ufologia na Antigüidade Hoje, observações assim são bastante comuns. A partir dos relatos contemporâneos, pesquisadores no mundo todo começaram a comparar com circunstâncias descritas nos textos religiosos e no folclore de quase todas as civilizações terrestres. Estas comparações apontam a possibilidade de visitas extraterrestres também no passado remoto. Freqüentemente, textos sagrados e até a Bíblia falam de deuses e seus carros de fogo, rodas metálicas, colunas de fumaça, etc.

Ufologia No Brasil: Em novembro de 1961, foi realizada uma secreta reunião entre astronomos para estimar o nímero de planetas em nossa galáxia com vida inteligente. Os cientistas concluiram que poderia existir de 40 a 50 milhões de civilizações extraterrestres somente na nossa galáxia. Existem crescentes evidencias de que algumas dessas civilizações estejam visitando a Terra. Em 1978, numa pesquisa do GALLUP, 60% dos americanos que expressaram sua opinião disseram que creem em UFOs. Pela pesquisa, quanto maior o nivel de instrução, mais se acredita que os OVINs são verdadeiros.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Jimi Carter, em documento oficial, relata sua visão de um OVNI por cerca de 10 minutos: Não podia ter sido planeta, estrela, meteoro ou avião, diz Jimi Carter em uma parte do documento. A aparição de OVNIs não é um fato recente. Veja o relato de um soldado romano do ano 98dc : Um escudo brilhante correu o céu de Roma. Ele lampejou de Oeste para Leste. No dia 30 de setembro de 1870 o Londom Times publicou este artigo: O objeto tinha a forma eliptica com uma cauda. Ele atravessou a lua em 30 segundos. Esta descrisão foi escrita em 216ac. Em Apari, leste de Roma, um escudo foi visto no céu.

Estas descrisões não são fatos isolados. 80 % das descrisões sobre OVNIs diz que eles são objetos em forma de disco de 3 a 10 metros de diamêtro. Mais de 400 casos arquivados de pouso de OVNIs envolvem mais de 1 pessoa vendo o OVNI por mais de um minuto a uma distância inferior a 75 metros. O governo americano e o FBI negam qualquer envolvimento no estudo de OVNIs ate que em 1976 foi levado a publico milhares de paginas relatando investigações secretas do FBI e da Força Aerea norte americana sobre OVNIs. Os distúrbios nos sistemas elétricos dos carros e aviões quando estes avistam um OVNI nos faz supor que estes OVNIs se movem por uma energia eletromagnética.

  • Dia do Caboclo
Mestiço de branco com índio, ou também designa um mulato de cor acobreada e cabelos corridos.

  • Dia do Papa
Autoridade máxima da igreja católica, desde remotos séculos; o atual papa diferenciou-se dos demais por visitar, de maneira inédita, nações espalhadas pelo planeta.

  • Dia das Empresas Gráficas
Ramo muitíssimo procurado por empresas de todas as áreas, seja envolvendo cartões pessoais, camisetas, estampos diversos, etc.

  • Dia Internacional do Leite
Um dos mais importantes alimentos para nós, seres humanos, devido à abundância em cálcio, que fortalece a estrutura óssea.

  • Dia de São João
Considerado o santo adivinhador, festeiro, protetor dos casamentos e enfermos, cura dor de cabeça e de garganta.

  • Dia do Disco Voador
Em uma terça feira, dia 24 de junho de 1947, o que parecia um vôo absolutamente rotineiro, tornou-se um marco histórico. Muitíssimo antes desse dia, havia relatos, lendas e descrições de objetos estranhos nos céus. A disciplina chamada de ufo-arqueologia investiga indícios da presença de possíveis extraterrestres no remoto passado da Terra. Desenhos em cavernas, estranhas esculturas, poemas épicos que narram guerras entre os deuses... Incontáveis são as fontes que podem ser consultadas.

Um pouco mais próximo de nossa época, existem informações sobre incidentes como o de Nuremberg, Alemanha, em 14 de abril de 1561. Documentos descrevem o formato dos objetos vistos no céu naquele dia, como esferas cilindros e cruzes. Chuvas de meteoros e cometas estava bem documentados, logo é improvável que se trate de confusão com esses fenômenos. A descrição que nos chegou através dos séculos é de uma verdadeira batalha aérea, com o céu tomado pelos estranhos objetos.

Objetos menores e esféricos eram vistos saindo de outros maiores com formato cilíndrico, evento também descrito em casos ufológicos de nossa época. Existe a descrição de que uma nave, vinda dos céus, caiu na cidade de Aurora, Texas, em 17 de abril de 1897. A suposta nave teria derrubado uma torre de água, e os restos de seu ocupante foram enterrados no cemitério da cidade.

Teóricos da conspiração afirmam que quando este caso ganhou notoriedade, entre as décadas de 1970 e 80, foi removida de uma noite para outra, por desconhecidos, a lápide da tumba do “alienígena”. Alguns interessados tentaram obter autorização judicial para abrir a sepultura, mas até o momento não se sabe o resultado dos pedidos. Em 1942, em Los Angeles, os alarmes de ataque antiaéreo soaram por toda a cidade, e os armamentos antiaéreos ribombaram por boa parte da noite.

Ou seja, pelo menos desde remota antiguidade que as pessoas vêem estranhos objetos, talvez naves, nos céus do planeta Terra. Mas o que torna o Caso Arnold, objeto deste artigo, especial, é o fato de marcar o princípio do estudo sistemático desse fenômeno. No citado 24 de junho de 1947, o piloto civil Kenneth Arnold, com 43 anos na época, casado e pai de dois filhos, voava em seu pequeno monomotor Piper, entre Chehalis e Yakima, no estado de Washington. Seu objetivo era localizar os restos de um avião de transporte militar que se extraviara naquela área. Arnold era grande conhecedor da região, e piloto bastante experiente.

Enquanto voava nas proximidades da encosta do Monte Rainier, teve sua atenção despertada por um brilho refletido no interior da cabine. Voltou-se, e observou nove objetos estranhos voando em formação, pensando a princípio que poderiam ser alguns dos novos aviões a jato. Logo, porém, mudou de idéia.

Os objetos eram velozes demais, e não voavam como aviões. Arnold, deduzindo pelo tempo que os objetos levaram para percorrer a distância entre os montes Rainier e Adams, calculou sua velocidade em alto em torno de 1200 milhas por hora, ou 2000 quilômetros por hora. Naquela época, não havia qualquer avião capaz de atingir essa marca. Arnold, ao chegar a seu destino, relatou o que vira a imprensa. Afirmou que os objetos voavam como pratos ou discos lançados sobre a água.

E foi assim que o fenômeno estava batizado, não importando muitas vezes o formato do objeto, como disco voador! A Força Aérea Americana declarou que não havia qualquer aparelho seu na região, e foram descartadas quaisquer outras explicações, como fenômenos naturais, atmosféricos ou astronômicos. A atmosfera estava clara como cristal, e Kenneth Arnold tinha reputação de pessoa séria e honesta, não tendo obtido qualquer lucro devido a seu relato. Ainda existem algumas divergências quanto ao verdadeiro formato dos objetos que Arnold viu.

Ele mesmo os descreveu como tendo forma de um crescente, bumerangue, ou mesmo um formato muito pesquisado na época, a asa voadora. Uma aeronave sem fuselagem, como a do bombardeiro experimental YB-49, ou o atual bombardeiro invisível B-2. Os alemães, durante a Segunda Guerra Mundial, fizeram testes com aeronaves nesse formato, fabricadas pelas empresas Gotha e Horten. Mas os problemas de severa instabilidade limitaram o uso desses aviões, e apenas quando controles computadorizados que fazem milhares de correções por segundo, se tornaram disponíveis, é que a asa voadora voltou a ser considerada.

E mesmo o avançadíssimo B-2 de hoje é um avião subsônico, de velocidade máxima menor que 1200 quilômetros por hora. O Caso Arnold foi o estopim para uma das maiores ondas ufológicas de que se têm notícia, culminando em 2 de julho de 1947 quando, numa pequena cidade do Novo México chamada Roswell, um objeto comprovadamente caiu do céu, causando um enorme rebuliço na cidade, e levando até a uma declaração oficial de que os militares haviam conseguido resgatar um disco voador.

Depois, tudo foi esvaziado com a versão de que teria sido um balão meteorológico. Como os militares haviam salvado o Ocidente da tirania nazista poucos anos antes, ninguém apareceu para desmentir o desmentido. Trinta anos se passariam, até que Roswell voltasse ao cenário ufológico. Por tudo isso, o Caso Arnold é considerado o marco inicial da ufologia, o estudo dos avistamentos e evidências da presença de estranhos objetos nos céus de nosso planeta. E sua data, 24 de junho, é internacionalmente aceita como marco inicial do estudo ufológico, e o dia mundial dos discos voadores.


Fonte: www.quediaehoje.net


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